segunda-feira, 26 de março de 2012

Consumir ou ser consumido?

Com o passar dos anos, diferentes conceitos entraram em transformação. Entre eles estão, moda, música e a cultura de sua forma geral. Intervenções sociais contribuíram para essas mudanças. O gatilho para a mudança cultural baseada na definição de “Consumo e Consumidor” foi a revolução industrial. 

A possibilidade de adquirir produtos com cada vez mais tecnologia, aliada a indústria cinematográfica hollywoodiana, que implantou conceitos na população manipulando o que fazer, vestir e falar, fazem parte do que hoje chamamos de consumo “pós-moderno”.

Adjetivos negativos, antigamente, definiam esse consumo, como “destruir, esgotar, extinguir”. Já, atualmente, “consumir” significa “possuir, ostentar”. Ou seja, até mesmo o significado do termo foi transformado estrategicamente para mudar seu conceito em sociedade. 

Todo esse consumo, sem dúvida, segrega cada vez mais os indivíduos, que hoje se preocupam mais com o “ter” do que com o “ser”, sem mencionar a desigualdade social que transforma a mente e coração dessas pessoas, que se não tem dinheiro, são cada vez mais marginalizadas ou propensas a essa marginalização.

“Se, para uns, o homem é um ser da adaptação ao mundo (tomando-se o mundo não apenas em sentido natural, mas estrutural, histórico-cultural), sua ação educativa, seus métodos, seus objetivos, adequar-se-ão a essa concepção. Se, para outros, o homem é um ser de transformação do mundo, seu que fazer educativo segue um outro caminho. Se o encaramos como uma "coisa", nossa ação educativa se processa em termos mecanicistas, do que resulta uma cada vez maior domesticação do homem. Se o encaramos como pessoa, nosso que fazer será cada vez mais libertador”, Paulo Freire.

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

E se?







Muito bom quando trocamos informações e experiências que nos levam ao pensar. Hoje, inesperadamente, conheci um fotógrafo muito expressivo, através do Henrique Frota (um cara muito inteligente que sempre me surpreende com suas informações), chamado Pieter Hugo, que me levou a refletir sobre o preconceito, especificamente sobre o racismo em geral. Vejam a foto e reflitam por si mesmos. E se fosse ao contrário?